O presidente da Fecomércio-DF, Francisco Maia, aproveitou a sua ida ao Rio de Janeiro, em razão da reunião de Diretoria da Confederação Nacional do Comércio (CNC), para conhecer na sexta-feira (18) o Sesc-RJ. Ele se reuniu com a diretora da entidade, Regina Pinho, e com o presidente da Fecomércio-RJ, Antonio Florêncio de Queiroz Junior. Segundo Maia, esse foi o primeiro de muitos encontros para estreitar laços e conhecer projetos de outras entidades do Sistema do Comércio. Francisco Maia esteve acompanhado do segundo vice-presidente da Fecomércio-DF, Antônio Tadeu Perón, e do primeiro diretor secretário, Marco Túlio Chaparro.

O Sesc-RJ precisou passar por um processo de intervenção devido ao abandono em que se encontrava, com diversos problemas de gestão e falta de serviços. Graças ao trabalho realizado pelo interventor e atual vice-presidente administrativo da CNC, Luiz Gastão Bittencourt da Silva, foi possível reconstruir a instituição e retomar o seu papel social. Hoje, com muita eficiência, a equipe liderada por Luiz Gastão também conseguiu equilibrar financeiramente a entidade e transformar problemas em soluções.

“O objetivo da visita foi trocar experiências. Vamos buscar projetos que já existem em outros estados e que são aprovados pelo Departamento Nacional”, disse o presidente da Fecomércio-DF. “Faremos esse tipo de visita com mais frequência, sempre buscando a troca de informações e casos de sucesso”, completou Francisco Maia.

Na avaliação de Tadeu Perón, é de extrema relevância conhecer experiências bem sucedidas de outros estados. “Foi uma exposição de ideias e de programas que são modelos e que devem ser seguidos. Realmente foi muito proveitoso”, disse. Marco Túlio Chaparro ressaltou que o Sesc-RJ teve um resultado muito bom na estrutura e na formatação de programas em um curto período de tempo. “Eles se mostraram muito abertos a firmar novas parcerias, precisamos aproveitar esse momento”, ressaltou Marco Túlio. “Eles também apresentaram o resultado do Mesa Brasil do Rio, onde foi arrecadado 191 toneladas de alimentos”, destacou.

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