Por outro lado, a pesquisa mostrou um recuo na inadimplência. O percentual de famílias com dívidas ou contas em atraso caiu para 21% em julho, após ficar em 23,2% em junho. Em igual mês do ano passado, a inadimplência era de 23,7%. A economista da CNC Marianne Hanson afirma que, apesar da ligeira piora na percepção em relação ao endividamento, o número de famílias que declararam ter contas ou dívidas em atraso recuou pelo segundo mês consecutivo. “A tendência de queda dos spreads bancários e o mercado de trabalho ainda aquecido proporcionaram uma melhora nos indicadores de inadimplência da pesquisa”, diz.
O número de famílias que não tem condições de pagar suas dívidas em atraso também caiu. Baixou para 7,3% do total em julho, ante 7,5% em junho, de acordo com o levantamento.
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