A avocatória realizada no Sesc e no Senac no Distrito Federal foi considerada muito bem sucedida. A avaliação foi feita durante reunião de Diretoria da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), realizada nesta segunda-feira (15), na sede da entidade no Rio de Janeiro. O presidente da CNC, José Roberto Tadros, explicou que o presidente da Fecomércio-DF, Francisco Maia, receberá a gestão das instituições com a folha de pagamento menos inchada e com as contas saneadas.
O responsável pela auditoria nos projetos e contabilidades do Sesc-DF, Francisco Valdeci de Sousa Cavalcante, vice-presidente da CNC, destacou que o Sistema na capital da república está bem organizado. O responsável pela avocatória no Senac-DF, Luiz Gastão Bittencourt da Silva, disse que o trabalho foi fundamental para que a entidade tenha superávit e reserva para investimentos. A avocatória no Sesc e Senac no DF foi transformada em gestão compartilhada e termina no final de abril, quando a administração das duas instituições retorna para a Fecomércio-DF.
Francisco Valdeci enalteceu a parceria com a Federação do Comércio para que o Sesc entrasse novamente nos trilhos. “Tivemos que reduzir o número de funcionários e fizemos algumas observações, em parceria com o Francisco Maia. Vamos entregar um relatório do trabalho até o final do mês e acredito que o Maia tocará o sistema muito bem”, ressaltou Valdeci. O vice-presidente administrativo da CNC, Luiz Gastão Bittencourt da Silva, também destacou o trabalho em conjunto com a Fecomércio-DF e citou que esse modelo de administrações compartilhadas, idealizado por Valdeci, é importante para criar novas experiências sobre as coordenações da CNC, de modo que as entidades estaduais trabalhem dentro da ética e da eficiência.
“No Senac-DF nós tivemos uma redução de algo em torno de 35% da folha de pagamento que lá existia e estamos já preparando para que o regional tenha um superávit de reserva mensal para fazer justificação de investimentos futuros, aonde nós precisamos fazer um planejamento de construção e termos unidades próprias”, disse Luiz Gastão. “Não temos dúvidas que passa a ser, realmente, uma grande referência e de importância essa atuação e integração do DF dentro da Confederação. Fazendo com que essa união, que permeia todos nós, seja efetivamente um marco na condução que o presidente Tadros tem, para que o Sistema possa continuar crescendo”, completou Gastão.