A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Distrito Federal (Fecomércio-DF) foi o local escolhido para sediar a reunião da Federação das Associações das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação (Assespro Nacional). O encontro ocorreu na tarde desta segunda-feira (18) e segue na manhã desta terça (19). A reunião congrega 16 regionais que representam todos os estados do país. O vice-presidente de Planejamento e Governança da Assespro Nacional, Luís Mário Luchetta, explica que o objetivo do encontro é estimular a troca de experiências entre as associações regionais. “O que está sendo feito é um seminário dos executivos trazendo as melhores práticas de cada estado para compartilhamento, com o intuito de potencializar e aprimorar o trabalho de cada associação”, esclarece.

Já no encontro desta terça-feira, que também será realizado na Fecomércio, Luchetta diz que haverá a reunião do Conselho de Administração, além de uma assembleia geral extraordinária da Assespro Nacional para fazer uma adequação do estatuto com a criação do Conselho de Inteligência Jurídica e criação do Conselho Consultivo Permanente da Federação. “Aqui em Brasília, às 17h, também será realizada a posse da diretoria da Assespro Nacional, assim como a posse do novo presidente da Federação, Ítalo Nogueira, no Auditório Freitas Nobre, no anexo IV da Câmara dos Deputados”, ressaltou o vice-presidente.

Durante o evento também assumirão oficialmente seus cargos todos os presidentes e diretores das regionais. A posse irá contar com a presença de autoridades e líderes políticos e empresariais. Ítalo Nogueira é o mais jovem executivo a presidir a entidade. Com 42 anos esteve à frente por dois mandatos das regionais da Assespro em Pernambuco e Paraíba. A Assespro Nacional foi fundada no Rio de Janeiro em 23 de junho de 1976, estando entre as mais antigas entidades empresariais de Tecnologia da Informação (TIC) no mundo. Hoje, o Brasil conta com cerca de 70 mil empresas de TIC que geram mais de 1,2 milhões de postos de trabalho. Mesmo nos tempos de crise, o setor apresentou um crescimento considerável frente a outras atividades. A expectativa é de que, nos próximos dez anos, o mercado nacional de TIC alcance a marca de U$$ 220 bilhões, que pode corresponder a 6,5% do PIB

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