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  • Adilson
  • 11/11/2019
Fecomércio lança nesta terça-feira grupo empresarial para estimular a economia criativa em Brasília

Produtores culturais, designers, artesãos, publicitários, cineastas e empresários do ramo da moda e de eventos, entre outras áreas, se reunirão nesta terça-feira, às 18h30, na sede da Federação do Comércio do DF, para o lançamento da Câmara de Economia Criativa da entidade. O intuito da Fecomércio é unir esses diferentes segmentos e fomentar o desenvolvimento de Brasília por meio da economia criativa. Entes governamentais como a Secretaria de Turismo, a Secretaria de Cultura e a Companhia de Planejamento (Codeplan) também farão parte do grupo.

O presidente da Fecomércio-DF, Francisco Maia, reforça que a ideia é estimular um ambiente favorável para os empreendedores que fazem parte da economia criativa da cidade, além de oferecer visibilidade e apoio para esses profissionais. “Queremos apoiar ações que incentivem a economia criativa e ajudem a desenvolver esses segmentos produtivos na cidade. Vamos ter nessa câmara colaboradores que fazem parte desse cotidiano em Brasília e nomes com grande experiência para somar e tentar sanar os problemas existentes. Nosso foco será na inovação e criatividade”, afirma Francisco Maia.

O sócio da Capital Week Entretenimento, empresa que realiza o Capital Moto Week, Pedro Affonso Franco, será o presidente da Câmara de Economia Criativa da Fecomércio-DF. Ele antecipa que as expectativas são as melhores possíveis. “O objetivo é desenvolver o setor e dar as ferramentas para que continue crescendo cada vez mais e com mais estrutura”, ressalta. “Percebemos é que a economia criativa tem uma capacidade altíssima dentro do DF, o que falta, realmente, é um diálogo e uma aproximação entre os empresários para criar uma fundação para essa área”, completa Pedro.

Força da economia criativa

Para se ter uma ideia, a economia criativa do Distrito Federal é responsável por ocupar 4% da população com empregos formais, sendo a terceira unidade da Federação que mais gera empregos formais no segmento, perdendo apenas para Amazonas (6,8%) e São Paulo (4,5%). A média brasileira é de 2,1%. Os números são de uma pesquisa divulgada pela Codeplan em agosto de 2018, com dados relativos ao ano de 2016. Essa participação da economia criativa no Distrito Federal tem se mostrado relativamente constante ao longo dos anos. Entre 2006 e 2016, o DF sempre se posicionou entre os três maiores do ranking nacional. O estudo diz ainda que a remuneração média desses trabalhadores era de R$ 4.714.

Serviço

Local: Fecomércio-DF

Endereço: Setor Comercial Sul, Quadra 6, Edifício Newton Rossi, 7º Andar

Horário: 18h30

Mais informações: 3038-7502

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