Empresários brasilienses investem no chamado food truck, ou seja, um veículo comercial, mas que não se limita somente à venda de alimentos. A ideia começou como tendência de comida de rua nos Estados Unidos e já invadiu as ruas do Brasil. A capital federal ganhou adeptos que não precisam se preocupar com aluguel ou ponto ruim de venda.

Quem coloca a empresa dentro de um veículo, pode escolher os lugares e os melhores horários. As opções vão de comidas a loja de roupas e acessórios. A empresária Marcela Prado, 30 anos, montou em uma Kombi uma lanchonete. Com o nome de Corujinha, por ser o apelido de Kombi fechada, Marcela investiu mais de R$ 100 mil com a reforma do veículo. “O legal do carro é que você chega, estaciona e começa a cozinhar. Eu dou preferência para alimentos orgânicos, além de valorizar muito a cultura brasileira.

Tenho cerveja de mandioca e refrigerante orgânico. As embalagens são ecologicamente corretas e os talheres são feitos de amido de milho. Fazemos a separação do lixo e não usamos plástico”, acrescentou. No cardápio da empresa é servido salada, batata frita aromatizada com ervas, hambúrgueres com carne orgânica e pão integral. “A novidade que estamos testando é uma batata palha de cebola. Os preços vão de R$ 6 a R$ 20 e as pessoas podem pagar com dinheiro e cartão”, diz Marcela Prado.

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