A reunião ordinária do Conselho Regional do Sesc-DF que ocorreu nesta terça-feira (30), na sede da Fecomércio, foi marcada pela devolução da administração da entidade para a Federação do Comércio, após avocatória realizada entre os meses de fevereiro e abril deste ano. Durante a reunião, o presidente do Sesc-DF e primeiro vice-presidente da Confederação Nacional do Comércio (CNC), Francisco Valdeci de Sousa Cavalcante, e o diretor regional Francisco Soares Campelo Filho, ambos na função de avocadores, realizaram o ato de transição da gestão. Eles passaram os cargos para o presidente do Sistema Fecomércio-DF, Francisco Maia, que se torna o presidente do Conselho Regional do Sesc-DF, e para Marco Tulio Chaparro, novo diretor regional.
Francisco Valdeci e Francisco Soares Campelo agradeceram o apoio de todos os empregados e colaboradores do Sesc durante a administração compartilhada. Segundo Valdeci, a iniciativa partiu da Confederação Nacional do Comércio (CNC) e foi bem sucedida. “Nossa experiência trouxe excelentes resultados. A CNC acertou em criar uma administração compartilhada. Fizemos uma gestão ao lado do presidente da Fecomércio-DF, Francisco Maia, e houve um excelente entendimento. As coisas se conduziram da melhor forma possível para o Sesc e para o Senac. Hoje, dia 30 de abril, nós estamos entregando essa administração, com regional bem enxuto e com redução de despesas. O presidente Francisco Maia poderá conduzir o destino da entidade. Ele tem uma situação bem melhor do que quando assumimos em janeiro. Temos certeza que ele fará uma gestão maravilhosa”, ressaltou.
Francisco Campelo disse que a administração compartilhada no Distrito Federal gerou resultados positivos para o Sesc-DF. “Foi uma iniciativa genial da CNC em unir esforços. Nesse período que estivemos aqui, geramos resultados positivos para o Sesc. Implantamos uma nova cultura dentro da instituição e isso torna a gestão mais eficiente. Isso foi feito para que, daqui pra frente, o trabalho ocorra de forma a gerar mais economia e mais frutos para a sociedade. Produzindo aquilo que o Sesc tem que produzir, que é serviços na área de educação, saúde, lazer, assistência e cultura. Todos saímos ganhando. Principalmente a comunidade beneficiaria do Sesc”, explicou Francisco Campelo.
O presidente da Fecomércio-DF, Francisco Maia, agradeceu o trabalho feito pelos avocadores e disse que o foco agora é gerar cada vez mais serviços para os trabalhadores do comércio e para a população carente. “Demonstro minha gratidão ao Dr. Valdeci, ao Francisco Campelo e ao Dr. Carlos Alberto, pelo brilhante trabalho que eles fizeram nesses 90 dias. Me sinto agradecido. Deixaram o Sesc-DF em condições para que a gente siga nosso caminho pra atender toda a expectativa que está sendo depositada na nossa gestão. Queremos agora que o Sesc e o Senac atinjam seus objetivos e metas para os comerciários das cidades e para sociedade carente”, disse Francisco Maia.
Marco Tulio Chaparro reiterou que o trabalho realizado em conjunto com a Federação do Comércio do DF foi benéfico para a capital federal. “Nós trabalhamos juntos, equipe da Fecomércio e equipe da avocatória, para entender os processos que não estavam de acordo com a CNC. Corrigimos esses processos que geraram uma economia muito grande e um aumento de produtividade no Sesc. Todos esses dias foram de muito trabalho. Agora, recebemos a casa arrumada com a validação do Departamento Nacional, o que é muito importante. Vamos prover muitos serviços para os trabalhadores do comercio”, disse Marco Tulio.
O diretor administrativo financeiro do Sesc, Carlos Silva, participou da reunião e disse que a experiência com a gestão compartilhada foi importante para a instituição. “Foi uma oportunidade de conhecer as atividades, de conhecer o dia-a-dia do regional aqui no DF. Com essa avaliação, conseguimos perceber o valores das pessoas para a entidade. Implementamos algumas inovações para cooperar com as equipes. Trabalhamos pra fazer o melhor e perpetuar os trabalhos do Sesc no Distrito Federal, sempre modernizando , inovando seus processos e equipes. Além de valorizar os funcionários e a capacidade de cada um”, disse Carlos Silva.