O Sindicato das Empresas Prestadoras de Serviços e Especializadas em Bombeiro Civil do Distrito Federal (Sepebc-DF) organizou nesta terça-feira (5) uma agenda positiva para comemorar a profissão de Bombeiro Civil, que completa 10 anos em 2019. Segundo o presidente do Sepebc, José Evanio Bernardo dos Santos, a Lei 11.901/2009 criou a profissão de Bombeiro Civil, porém, ainda é necessário regulamentar a lei. “A profissão de bombeiro civil é de extrema importância para a sociedade. São os profissionais responsáveis pela avaliação de riscos existentes em ambientes, além da implementação de planos de evacuação e resgate de pessoas em caso de emergência”, explica.
O dia começou com um café da manhã com parlamentares e apoiadores à profissão, na sede da Fecomércio. Na ocasião, o presidente da Federação, Francisco Maia, participou do encontro e ressaltou a importância do sindicato na base da entidade. “O Sepebc é muito prestigiado na Federação, além de bastante atuante em defesa da categoria”, ressaltou Maia. Também participaram do encontro o deputado distrital Jorge Viana (Podemos), o secretário de Relações Institucionais do DF, Vitor Paulo, o ex-deputado federal Tadeu Filippelli, e o ex-deputado federal Roney Neymer.
À tarde, foi a vez da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público da Câmara dos Deputados promover a audiência pública, no plenário 12, para tratar da integração nacional para o desenvolvimento da profissão de bombeiro civil. O deputado Evair Vieira de Melo (PP-ES), que solicitou a audiência, explicou que é preciso discutir, por exemplo: aspectos como a criação de um conselho federal que regulamente os parâmetros para a realização das tarefas da profissão; a padronização nacional do uniforme; a instituição de cursos técnicos de qualificação profissional e pós-graduação.
A noite ocorreu o 3º Workshop – Cultura Prevencionista no Brasil, no auditório da Faculdade Senac, na 703/903 Sul. O encontro teve como objetivo compartilhar prevenção contra incêndio e pânico em hospitais e análise de risco dos estabelecimentos assistenciais de saúde (EAS).