Entretanto, de acordo com o presidente do Sindiatacadista-DF, Fábio de Carvalho, o programa não torna justa a competitividade com os outros estados e, dessa forma, não resolve o problema da equidade tributária. “É necessário que o projeto seja ajustado de forma que nenhuma parte seja prejudicada”, afirma Fábio de Carvalho.
Segundo ele, algumas soluções já foram apresentadas ao governo antes da publicação da lei. Porém, nenhuma medida foi tomada. A partir do dia 14 de fevereiro entra em vigor o Proatacadista e as empresas serão obrigadas a reajustarem suas tabelas de preço. “Sem condições de competir nas vendas dentro do DF, os empresários terão que fechar ou mudar”, diz Carvalho.
O Sindiatacadista apresentará duas propostas ao GDF: redução de base de cálculo para 7% e um novo Regime Especial de Financiamento para as operações interestaduais envolvendo todos os setores representados pelo sindicato.
Foto: Joel Rodrigues