Para expandir seus negócios, empresas brasilienses buscam o mercado da bolsa de valores.
É o caso da rede Rosário Distrital, associada ao grupo Brazil Pharma, holding de farmácias do Banco BTG Pactual.
O grupo abriu capital na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) em junho.
Todo o dinheiro captado com a venda de ações é revertido para a expansão da rede de farmácias.
“Já foram abertas nove lojas provenientes da venda de ações e estamos abrindo mais oito em Cuiabá”, afirma Felipe de Faria, sócio-majoritário da rede Brazil Pharma junto com Álvaro Silveira.
Depois deste passo, a rede Rosário Distrital tornou-se a primeira empresa do ramo farmacêutico do Centro-Oeste a entrar com capital na bolsa.
A Companhia Energética de Brasília (CEB) também possui capital aberto na bolsa de valores, desde 1994.
Ao abrir o capital na bolsa, a empresa está tornando públicos os seus dados financeiros e de controle.
A companhia deve prestar esclarecimentos aos acionistas de todas as informações pertinentes ao capital.
Para o diretor de relações com investidores da CEB, Joel Antônio de Araújo, a estatal precisa se preocupar em ter boa relação com os investidores.
“Existem informações que devem ser passadas para os acionistas.
A empresa prepara um relatório trimestral.
São balanços e demonstração de resultados”, informa.
Foto: Joel Rodrigues