Os efeitos das chuvas de verão no País estão afetando os bolsos dos brasilienses.

Segundo o Sindicato do Comércio Varejista de Carnes, Frutas e Verduras (Sindigêneros-DF), em 2011, os preços de hortaliças, verduras e frutas sofreram um acréscimo.

Para o vice-presidente do Sindigêneros-DF, Franklin de Oliveira, uma menor produção pode ser responsável na alta dos preços.

“O preço das folhagens foi o que mais sofreu alta.

Alface, couve e agrião tiveram um aumento de 16 a 20%”, explica.

Ele também conta que entre as frutas, a maça registrou um acréscimo no preço de até 10%.

E os legumes estão 15% mais caros.

De acordo com o proprietário da rede de supermercados Mini Box, Antonio Tadeu Perón, só não faltam produtos porque os preços estão mais altos.

Ele ressalta que além dos aumentos sazonais, problemas climáticos também influênciam na alta dos preços.

“Uma das plantações de folhagens que abastece os mercados brasilienses, localizada em Vicente Pires, sofreu uma perda de 70% dos produtos resultado de uma chuva de granizo”, conta.

Além dos empresários, o aumento dos preços incomodou também a dona de casa, Marisa Coelho.

Segundo ela, além de inesperada a alta foi muito brusca.

“Um pé de alface que custava aproximadamente R$ 0,50 está custando cerca de R$ 1”, argumenta.

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